Texto escrito por mim e publicado no encarte do álbum “Babies”, gravado em parceria com a banda Exército de Bebês. O documentário que ilustra o texto, dirigido por Clara Cosentino, registrou todo processo de feitura do disco, desde os primeiros ensaios, passando pelas sessões de gravação no estúdio até o primeiro show, no Cine Jóia […]

Texto de apresentação do disco “Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer”, escrito pelo crítico Marcos Lacerda. O novo disco de Bruno Cosentino, Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer, dá continuidade às suas experimentações de som pop sofisticado junto a uma poética do corpo, como fizera em Amarelo, seu álbum de estreia. Por […]

Texto publicado na revista Roda com comentários meus sobre cada uma das faixas do disco “Amarelo”.  1. Tarde Esta canção é uma canção curta. Ela e “Amor a quanto obriga”, quando as compus, pretendia que fossem uma só; os acordes são os mesmos, a temática também, mas não deu. Escolhi então colocá-las juntas na forma […]