Texto escrito para a edição #22 da revista Amarello, que tinha como tema a questão do “Duplo”. À época da publicação, o nome “Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer” era o nome de uma canção ainda inédita. No final de 2017, a incluí no meu terceiro disco solo ao qual dei o mesmo […]
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Corpos – por Marcos Lacerda
Texto de apresentação do disco “Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer”, escrito pelo crítico Marcos Lacerda. O novo disco de Bruno Cosentino, Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer, dá continuidade às suas experimentações de som pop sofisticado junto a uma poética do corpo, como fizera em Amarelo, seu álbum de estreia. Por […]