de bruno cosentino e eucanaã ferraz
como quem se banhasse
no mesmo rio
de águas repetidas
outra vez era setembro
e o amor tão novo
iguais, teu hálito mascavo
e minha mão inquieta
novamente o quarto
a praça vista da janela
teu peito
depois eu era só – vê –
sob a chuva miúda daquele dia
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tambores: pedro fonte
orgão: thomás jagoda
voz: bruno cosentino