Análise da canção “Nem vem”, de Pedrinhu Junqueira e Antonio Escobar, publicada na edição #1 da revista Polivox. A canção, publicada aqui em versão caseira, foi gravada posteriormente no disco “Haicu”, projeto do duo Pedrinhu Junqueira e Julia Shimura.  Nem vem é uma canção despretensiosa, aliás, como muitas boas canções costumam ser; tem quatro acordes, uma […]

Texto de apresentação da turnê do álbum “Amarelo”, escrito pelo crítico e também diretor artístico do show Marcos Lacerda. Bruno Cosentino apresenta as canções de seu primeiro disco solo, “Amarelo”, ao lado de canções de outros autores. O disco e o show têm como tema central as movimentações ásperas e suaves, densas e supérfluas do […]

Texto de apresentação do disco “Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer”, escrito pelo crítico Marcos Lacerda. O novo disco de Bruno Cosentino, Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer, dá continuidade às suas experimentações de som pop sofisticado junto a uma poética do corpo, como fizera em Amarelo, seu álbum de estreia. Por […]

Texto sobre o disco “Amarelo”, escrito pelo compositor e crítico Paulo da Costa, para a revista Piauí. Amarela, em tons de ouro, é a luz do fim de tarde. Luz tenra, que delineia formas e volumes com mãos delicadas, revelando cores e matizes quentes, texturas afetivas. É nesse amarelo que penso quando ouço o álbum […]

Texto publicado na revista Roda com comentários meus sobre cada uma das faixas do disco “Amarelo”.  1. Tarde Esta canção é uma canção curta. Ela e “Amor a quanto obriga”, quando as compus, pretendia que fossem uma só; os acordes são os mesmos, a temática também, mas não deu. Escolhi então colocá-las juntas na forma […]