domingo no alfa depois do show da etnohaus conversávamos eu, iuri e rafael e nunca me veio tão clara a ideia — embora já a tivesse elaborado, mas dessa vez ela pulou evidente — de que a questão do novo na arte ou na canção pra mim sempre esteve associada à singularidade do artista, ao […]
Autor: Bruno Cosentino
Entrevista – por Pérola Mathias
Íntegra da entrevista que concedi a Pérola Mathias por ocasião do lançamento do disco “Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer”; parte da conversa foi publicada no site da revista Amarello. Bruno, você está lançando agora o seu terceiro disco, que chama Corpos são feitos para encaixar e depois morrer. Gostaria de saber de onde vem […]
Vovô Bebê
Perfil que escrevi do cantor, compositor, violonista e produtor musical Pedro Carneiro, aka Vovô Bebê, para a edição #3 da revista Polivox. I O que salta à primeira audição de Pedro Carneiro é a singularidade da sua dicção — a maneira como a palavra é cantada. Por um lado, constrói seu canto ao rés do […]
Escuta – por Rafael Julião e Eucanaã Ferraz
Entrevista publicada na revista Z Cultural, em fevereiro de 2019. Com mediação de Rafael Julião e Eucanaã Ferraz. Em 21 de setembro de 2017, Bruno Cosentino, um dos idealizadores do Núcleo de Estudos da Canção do PACC, da Faculdade de Letras da UFRJ, foi convidado a fechar o ciclo do primeiro ano de audições de discos […]
Entrevista – por Ary Marmo
Entrevista concedida a Ary Marmo, do site Som do Som, por ocasião do lançamento do disco “Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer”. O cantor e compositor Bruno Cosentino é pura poesia e amor. Em seu terceiro disco solo, que está sendo lançado hoje, Corpos São Feitos pra Encaixar e Depois Morrer, o amor áspero, real, cheio de tensão […]
Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer
Texto escrito para a edição #22 da revista Amarello, que tinha como tema a questão do “Duplo”. À época da publicação, o nome “Corpos são feitos pra encaixar e depois morrer” era o nome de uma canção ainda inédita. No final de 2017, a incluí no meu terceiro disco solo ao qual dei o mesmo […]
O que é bonito
Texto escrito para a revista Amarello, edição #14, sobre a “Beleza”, e que discute a relação entre a beleza e a música de vanguarda, a partir da cena musical de improvisação livre no Rio de Janeiro, sediada na casa de shows Áudio Rebel. I O que é bonito pra mim, pode não ser pra você. […]
Dois e dois: Luiz Tatit e Bruno Cosentino
Conversa entre mim e o cantor, compositor e estudioso da canção Luiz Tatit, para a edição #26 da revista Amarello. Bruno Cosentino – O Tomás me falou que o que ele gostou muito de ouvir na sua fala de abertura do Laboratório da Palavra foi justamente a explicação da entoação, de como isso… Luiz Tatit – […]
Um disco sem conceito
Texto escrito por mim e publicado no encarte do álbum “Babies”, gravado em parceria com a banda Exército de Bebês. O documentário que ilustra o texto, dirigido por Clara Cosentino, registrou todo processo de feitura do disco, desde os primeiros ensaios, passando pelas sessões de gravação no estúdio até o primeiro show, no Cine Jóia […]
Faixa a faixa Amarelo
Texto publicado na revista Roda com comentários meus sobre cada uma das faixas do disco “Amarelo”. 1. Tarde Esta canção é uma canção curta. Ela e “Amor a quanto obriga”, quando as compus, pretendia que fossem uma só; os acordes são os mesmos, a temática também, mas não deu. Escolhi então colocá-las juntas na forma […]